A sensação de voltar em cena, encantar e ainda estar perto de quem ama, é algo tão mágico que nem sei como podemos descrever neste relato as incríveis façanhas que se pode realizar no simples gesto de alegrar alguém, sim, digo simples, pois neste momento a técnica clown nascida muito além do teatro medieval e que por sua vez beira aos nômades da Commedia Dell'arte ficam de lado, para a apreciação de uma gargalhada.
Uma história atrapalhada, inúmeras vezes, por darmos importância a brincadeiras e ao brilho nos olhos, ao contato caloroso de uma brincadeira de esconde-esconde e na cumplicidade da Troupe dos Clowns Anônimos com esses indescritíveis alunos da EMEF Prof. Mario Marques de Oliveira, que já se tornou uma forte parceria de caminhada e de modelo na propagação da cultura na educação, é que retornamos a pintar nossas caras, arrumar as melhores roupas, levantar as meias ³/ e fixar os chapéus, tudo para rever um sorriso e resgatar sempre a pureza da infância, infância essa, que enquanto existirmos não deixaremos de propagar. Pois criança que não é criança já não tem direito a sonhar e criança que desfruta do "ser criança" mesmo numa gargalhada sonha, e sonha muito com esta arte.
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