A demora para escrever a matéria vem acompanhada de um ótimo argumento: não havia palavras para descrever a sensação, e então para não acabar sacrificando o encontro ou deixando-o superficial eis que surge a ideia de pedir para alguém que participou do inicio ao fim do encontro descrever como foi o momento da contação de histórias por Doni Araujo:
"Para incrementar nossa noite de Lual com os pequenos da Perseverança, tivemos um contador de Histórias, que logo de inicio já arrancou sorrisos das crianças, fingindo ser um gago muito engraçado e assim conquistou atenção de todos para as histórias das quais iria contar. O silêncio, beirava durante as histórias e a imaginação das crianças iam longe, aliás somente das crianças não, de todos nós presentes, e de cada história uma reflexão, um aprendizado para a nossa vida. Quando o encontro esta muito bom, a gente nem sente o tempo passar, e quando esta para acabar a sensação é que o tempo foi tão pouco, e foi isso que sentimos, que foi muito rápido e no decorrer de algumas histórias e o contador inicia a última história que foi a que me deixou mais pensativa, a história de Lázaro contada por um contador de histórias foi realmente emocionante, falando sobre amizade e sobre a amizade de Jesus e Lázaro ele disse a seguinte frase que não sai da minha mente: "Quando temos um amigo e o amamos, podemos trazê-lo até da morte!" Profundo, e de fato verdadeiro, mais um ensinamento de JESUS que aprendemos e refletimos pelo contador de histórias.
Agradecemos a Cia Decálogo JALC, por fazer parte desse nosso dia e nos fazer refletir por meio das histórias." P. A.
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